Conforme destacou o Professor Roberto Moraes em postagem dedicada ao programa cartão-cidadão (leia AQUI), apesar de ter dobrado o número de passageiros, pulando de 1,5 milhão para 3 milhões/mês, as tarifas continuam sendo as mesmas. Desse modo, se antes de transportar um maior número de passageiros as empresas cobravam, por exemplo, R$ 1,60, com o aumento elas continuam recebendo R$ 1,60, sendo que R$ 1 é pago pelo portador do cartão cidadão e outros R$ 0,60 ficam por conta do Município. Ocorre que, segundo a metodologia comumente empregada, quanto maior for a quantidade de passageiros, menor deverá ser a tarifa, vide os exemplos de Volta Redonda e Vitória mencionados pelo Professor Roberto Moraes. O valor da tarifa, como se percebe, interfere diretamente na compensação financeira paga pelo Município às empresas de ônibus. Uma redução no subsídio governamental, ainda que de R$ 0,15 geraria uma significativa economia para o Município, que para manter o programa desembolsou no último ano R$ 30 milhões.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
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