A obra de reurbanização do Canal Campos-Macaé foi inaugurada ontem (22) e, ao contrário do que tem sido divulgado em campanhas publicitárias enfadonhas, não agradou desde o início. A começar pelo valor da obra, que estava em torno de R$ 18,6 milhões, sem contar os valores dos aditivos que o Governo preserva a todo custo. Além disso, os ambientalistas já manifestavam preocupação inicial porque o projeto não eliminava os pontos de despejo de esgoto no canal e também não se harmonizava com seu valor histórico. Os transtornos causados no trânsito foram agravados porque o asfaltamento do trecho foi feito durante o dia, gerando muito descontentamento. O atraso nas obras, que levou 1 ano e 8 meses, também foi motivo de reclamação. Assista ao vídeo do canal RJ InterTv (AQUI) e ao outro vídeo obtido no Youtube abaixo.
Já o Palácio Guanabara passou por cinco reformas desde que foi construído em 1853, mas esta foi a que teve maior investimento: R$ 19,2 milhões (veja o vídeo abaixo). A restauração, que exigiu trabalho especializado, compreendeu o prédio, obras de arte e mobiliário. O secretário-chefe da Secretaria de Estado da Casa Civil, Regis Fichtner, falou da importância da obra:
- Esse palácio tem muita história para o Rio e para o Brasil. Ele foi palco de inúmeras transformações do país. Hoje nós temos um palácio moderno e mantendo toda sua tradição com obras restauradas.
A verba para a reforma foi capitada junto a sete empresas patrocinadoras, por meio da lei do ICMS, que prevê recursos de incentivo fiscal e cultural. As obras do palácio, de 5.740 m² de área construída, duraram dois anos.
De todas as reformas, essa foi a maior intervenção que o palácio sofreu e não foi apenas na parte de restauração. A parte hidráulica, elétrica, telefônica e de iluminação é toda nova. Foi instalado ar condicionado central em todas as salas do palácio, além de um elevador para pessoas com dificuldade de locomoção.
- Esse palácio tem muita história para o Rio e para o Brasil. Ele foi palco de inúmeras transformações do país. Hoje nós temos um palácio moderno e mantendo toda sua tradição com obras restauradas.
A verba para a reforma foi capitada junto a sete empresas patrocinadoras, por meio da lei do ICMS, que prevê recursos de incentivo fiscal e cultural. As obras do palácio, de 5.740 m² de área construída, duraram dois anos.
De todas as reformas, essa foi a maior intervenção que o palácio sofreu e não foi apenas na parte de restauração. A parte hidráulica, elétrica, telefônica e de iluminação é toda nova. Foi instalado ar condicionado central em todas as salas do palácio, além de um elevador para pessoas com dificuldade de locomoção.
Um comentário:
Como dizia a minha avó: "É calça de veludo e bunda de fora."
De que adianta tanto enfeite se o principal não é feito. O canal continua poluído e a população cada vez mais sem educação, jogando lixo para todo o lado.
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